6. PUBLICAÇÃO ACADÊMICA

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    O lugar do pedestre no Plano Piloto de Brasília
    (Universidade de Brasília, 2008) Marilene Resende de Menezes
    Embora mundialmente reconhecido pela grandiosidade e aspectos humanísticos, nos primeiros anos de vida, o Plano Piloto de Brasília foi rotulado como uma cidade sem rua e avaliado como uma cidade feita para o automóvel. Sua arquitetura era criticada por causa da homogeneidade, do excesso de espaços vazios e da amplitude das vias centrais. No momento atual, quando a cidade está quase toda construída e a vegetação arbórea tomou conta dos espaços vazios, fechando os horizontes e sombreando os caminhos de pedestre, os sentimentos quanto à cidade mudaram. Cresceu o deleite por caminhar e usufruir dos espaços livres. Entretanto, por falta de definição do lugar do pedestre no contexto da cidade inteira, prevalecem as críticas quanto ao trânsito a pé e o desenvolvimento da construção civil consolida problemas e dificuldades para o pedestre. Este trabalho suporta-se na observação de que depois da concepção do PP, e da implantação do Plano Piloto com base em uma planta geral incompleta, porque não considera o trânsito de pedestres, nada foi feito para promover e propiciar a mobilidade a pé nesta diferente cidade. Este é o primeiro trabalho que estuda a proposta de Lucio Costa, em relação ao pedestre e a forma como se desenvolveu a mobilidade a pé na totalidade do contexto urbano desta cidade. O trabalho foi realizado com base em pesquisa empírica, através da observação direta e experimentação presencial dos caminhos de pedestre e na análise comparativa do Relatório do Plano Piloto e das plantas cadastrais da cidade; e com a reflexão sobre a evolução do cuidado com o trânsito de pedestres nas cidades ao longo dos tempos. O trabalho identifica, na estrutura morfológica do PP, como e onde se estabeleceu o lugar dos caminhos de pedestres na totalidade desta cidade. Observa que o lugar do pedestre no PP foi estabelecido em função da teorização urbanística que se desenvolveu ao longo da história da humanidade, norteada pelas experiências da vida em coletividade. Verificando que a falta de continuidade na produção da infra-estrutura para o trânsito a pé influenciou o desenvolvimento das críticas e rotulações sobre a morfologia do PP, mostra que a estrutura dos caminhos de pedestre nesta cidade é autônoma, separada e independente da estrutura veicular; concretiza uma utopia centenária que Lucio Costa também imaginou, mas não traduziu em desenhos.
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    Defender os sãos e consolar os lázaros: lepra e isolamento no Brasil - 1935/1976
    (Universidade Federal de Uberlândia, 2002) Luciano Marcos Curi
    A hanseníase, antiga lepra, sempre constituiu-se num grave problema de saúde pública mundial, situação que pouco se diferencia da atualidade. Introduzida no Brasil por europeus e africanos, junto com o bacilo aportou o estigma e a memória mítica da doença. Um dos males mais antigos a afligir a humanidade, sobre ele encontra-se referências variadas nos mais diversos povos e regiões do mundo. O período abordado na pesquisa, de 1935 a 1976, corresponde na história brasileira, em termos de saúde pública, àquele em que o Estado, pressionado por determinados segmentos sociais, edifica uma rede institucional exclusivamente dedicada ao “combate a lepra” objetivando a erradicação desse mal no país.
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    Araxá sob o ponto de vistas de suas aguas mineraes: geologia aplicada e hydrologia
    (Sociedade Mineira de Engenheiros, 1936-01) J. Carvalho Lopes
    Análise do solo araxaense e suas águas minerais feita pelo engenheiro Dr. Carvalho Lopes.
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    Via de duplo sentido: Araxá cidade-balneário 1920-1940
    (Pontíficia Universidade Católica de São Paulo, 2007) Glaura Teixeira Nogueira Lima
    A proposta desta tese é analisar a formação de Araxá, Minas Gerais, enquanto cidade-balneário. O que se desenhou nesse percurso, entre 1920 e 1940, com algumas incursões nas décadas anteriores, foi a busca das possibilidades de se construir um modelo ideal de estação de águas. Embora distanciados geograficamente, os espaços da cidade e do seu balneário estiveram unidos por intensas relações espaciais, sociais e culturais.
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    O Barreiro de Araxá: projetos para uma estância hidromineral em Minas Gerais
    (Universidade de São Paulo, 2005) Daniele Resende Porto
    O trabalho investiga os projetos elaborados para a construção da Estância Hidromineral do Barreiro, em Araxá, Minas Gerais, compreendendo o plano urbanístico feito sob a orientação do engenheiro Lincoln Continentino, os diversos edifícios que constituem tal complexo, propostos pelo escritório de Luiz Signorelli e por Francisco Bolonha, e o parque concebido por Roberto Burle-Marx. Estabelece paralelos entre essa estância e outros planos semelhantes no Brasil e no exterior, buscando reconhecer seus modelos e referências; bem como observar a inserção do Barreiro como um dos vários balneários construídos no país entre 1920 e 1950, período de introdução e adaptação de ideias urbanísticas internacionais e de debate entre a arquitetura eclética e o moderna no Brasil.
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    Biblioteca Pública: da extensão à ação cultural como prática de cidadania
    (Pontíficia Universidade Católica de Campinas, 2005) Maria Clara Fonseca
    Registram-se, inicialmente, as concepções e os papéis que a biblioteca pública desempenhou a partir de meados do século XIX, fazendo-se uma revisão da literatura para mostrar a evolução desses papéis e a coexistência dos mesmos, assim como o surgimento do processo extensionista, no início do século XX, e sua diversificação. O conceito de biblioteca pública ação cultural liga-se ao da ação extensionista, marco teórico desta dissertação, cujo conceito, expresso por Paulo Freire, Victor Flusser, Luiz Milanesi e José Teixeira Coelho Neto, fundamenta a proposta. Fazem-se alguns registros de experiências extensionistas com características de ação cultural, utilizando-se uma metodologia baseada no diálogo, participação e conscientização. Relata-se uma experiência de extensão bibliotecária realizada em Araxá, MG, através da Unidade Móvel da Biblioteca Pública Municipal “Viriato Correia”, que serviu como estudo de caso à proposta de transformação de uma biblioteca pública tradicional em uma biblioteca como instrumento de ação cultural . Foram responsáveis pela experiência algumas entidades parceiras que se propuseram a estabelecer e ampliar o contato direto com as comunidades de bairros, num trabalho de extensão integrado e interdisciplinar. Ressalta-se a parceria com o Centro Universitário do Planalto de Araxá – UNIARAXÁ, através do Núcleo de Práticas Jurídicas e da Agência da Previdência Social. A avaliação da experiência é feita a partir da observação do seu desdobramento, da opinião e depoimento dos entrevistados: pessoas da comunidade, profissionais liberais, funcionários, professores, estagiários e todos que estiveram envolvidos com o processo. Nas conclusões finais faz-se uma reflexão em torno dos seguintes pontos de vista: o da biblioteca como instituição, que foi o foco do trabalho; o da pesquisa, que se desenvolveu e que aprofundou o conhecimento teórico sobre o conceito de ação cultural, e, finalmente, o ponto de vista da autora, do seu envolvimento pessoal com a experiência: um aprendizado teórico/prático importante para o seu aperfeiçoamento profissional, bem como uma contribuição à Ciência da Informação e à Biblioteconomia para o estudo de um modelo de extensão bibliotecária com novas tendências de comunicação e integração dos grupos sociais que residem em locais distantes do centro urbano e que, na grande maioria, são desprovidos de recursos e serviços de informação essenciais ao exercício pleno da cidadania.
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    Dona Beja: Desfazendo as Teias do Mito
    (Universidade Federal de Uberlândia, 2002) Rosa Maria Spinoso de Montandon
    A historicidade do mito. Com essa frase pode ser resumida a proposta deste trabalho que tem como objeto a construção do mito em torno da figura de Anna Jacintha de São José, Dona Beja, “cortesã” de Minas Gerais, que viveu em Araxá e Estrela do Sul, no século XIX. É um processo duplo e simultâneo através do qual, ao mesmo tempo em que se reconstitui a história da construção do mito, se promove a sua “desconstrução”. A mesma desconstrução que traz a tona a "tridimensionalidade” do mito: o relato, a personagem e o discurso.
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    O povoado de Itaipu nos caminhos de ferro do Oeste de Minas Gerais
    (Cadernos do CDHIS, 2000) Luciano Marcos Curi
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    História da Educação em Itaipu
    (Evidência, 2005) Luciano Marcos Curi
    A história da educação em Itaipu reflete o contexto educacional brasileiro no decorrer do século XX. Uma trajetória marcada pelo baixo investimento e limitada atenção governamental. A comunidade de Itaipu, coincidentemente, teve sua trajetória marcada pelo atendimento parcial de suas demandas sociais surgidas ao longo de sua história. Ainda não houve, nem para a escola, nem para a comunidade, projetos e planos de desenvolvimento e investimentos futuros. Serão Itaipu e sua escola os únicos nesta situação no Brasil?